Diretor do Semesp fala ao Valor Econômico sobre graduação tecnológica
Veículo: Valor Econômico
Data da publicação: 03.04.2017
Em matéria sobre o cenário dos cursos de graduação tecnológica no Brasil, o jornal Valor Econômico utilizou um estudo encomendado pelo Semesp (Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior) e conversou com o Diretor executivo da entidade, Rodrigo Capelato, para evidenciar os fatores que levam à baixa procura desses cursos, em comparação com os cursos de graduação tradicional.
Segundo o estudo, as instituições se preocupam com a afirmação recorrente entre os estudantes de que eles não recomendariam os cursos, embora se digam satisfeitos com a formação, porque se sentem pouco acolhidos e tratados como profissionais "subgraduados" pelo mercado de trabalho.
O Diretor executivo do Semesp, Rodrigo Capelato, explicou que o objetivo do estudo foi entender porque as matrículas não crescem. "As próprias empresas privadas não entendem o que é. Os alunos têm receio de que não terão as mesmas oportunidades."
Capelato também questiona a falta de incentivo do governo e defende que essa é uma opção mais barata e de alta empregabilidade de política pública para incluir mais alunos no curso superior. “Com o dinheiro de um aluno da engenharia, você financiaria três tecnólogos", disse.
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